Esta semana me deu vontade de refletir sobre um tema que possibilita uma autocritica bem interessante, porque pretendo provocar pensarmos na vida, em nossas vidas.
Nos últimos dias, tenho dedicado-me a perceber a frequência e a profundidade com que a mediocridade e a hipocrisia são praticadas e afetam a vida das pessoas. As nossas vidas!
Mediocridade, no Dicionário on line, é apresentada como a desconsideração para as circunstâncias entre a abundância e a pobreza. Refere-se ao que não possui valor; desprovido de mérito; pequenez: sem valor de ideias. Mas também inclui as pessoas sem talento. Na Wikipédia, traduz-se a mediocridade como a percepção filosófica de que não há nada de especial com o Ser Humano ou com a Terra.
No outro lado a hipocrisia que, pela Wikipédia, apresenta-se como o ato de fingir ter crença, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não as possui. De forma mais simplificada é atribuir ao outro responsabilidades e metas que nós mesmos não praticamos ou atingimos.
Imaginem agora, estes dois vícios desgraçados, presente nas pessoas e influindo nas relações interpessoais.
Isso é o que acontece, com muita frequência, nas relações sociais formais.
As pessoas, entre elas medíocres e hipócritas, relacionam-se com outras de boas atitudes. O problema maior é que a característica pacífica e em algum extremo até de acomodação pela omissão faz com que aqueles de boas atitudes percebam os atos de mediocridade e hipocrisia, mas nada fazem, não combatem, não se opõem e enfrentam.
A partir de minhas percepções o pior é que, por conta dos interesses imbuídos nas relações formais, as pessoas continuam a se relacionar e até sorrirem e abraçarem-se.
Esta prática não combatida, não isolada, não enfrentada com estratégias adequadas, vai gradualmente degradando as relações e afetando, talvez em dimensões irreversíveis, toda humanidade.
Vale a pena dedicar-se, perceber e refletir sobre as incidências destes males em nossos meios, em seu meio, e pensar como combatê-los.
Boa semana para todos nós!
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