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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Motivos pelos quais você pode estar falhando no trabalho

Costumo dizer que se a pessoa soubesse que está errando, por certo, não erraria. O erro retira a chance de transformar-se em pessoa de sucesso. Então, considerei adequado compartilhar, neste post, um artigo do Universia, a respeito dos motivos pelos quais se pode falhar no trabalho.

Quando se sabe onde se está errando, torna-se mais fácil estabelecer o que é necessário mudar para obter sucesso.

É importante enfatizar que, em geral, a primeira falha, a mais comum, é a omissão. As pessoas, por preverem riscos em determinadas situações, acabam se omitindo de enfrentá-las, de tomar qualquer decisão. O impedimento para enfrentar situações de risco é, geralmente, inerente à cultura organizacional. Há, inclusive, chefia que se esquiva. E esquivando-se, desencoraja a equipe a assumir posturas para a solução de problemas. Ao posicionar-se dessa forma, esquece-se que o risco é inerente a qualquer situação que imponha decisão, portanto, inerente à rotina diária em qualquer organização. Aliás, a vida é feita de escolhas. 

É preciso considerar que o ato de decidir é exatamente o mesmo, seja em direção ao sucesso ou ao erro. Entretanto, se já há um problema, corre-se o risco de obter uma solução eficaz e inédita, o que recoloca a organização em posição diferencial frente aos concorrentes e aos demais colegas de trabalho. Por outro lado, errar significa continuar com o problema, mas assumindo a postura de decidir.

Portanto, o medo de errar é o mesmo onde se encontra a energia para decidir e se tornar autor de uma solução inédita e diferenciada que recoloca a organização em destaque.

Além desse ponto, outras características tornam relevante a importância em decidir, entre elas:

Basear-se no que os outros pensam - se sua estima se mede, em relação aos sentimentos de prazer e rejeição, pela forma como as pessoas veem suas manifestações e decisões, você se torna muito suscetível aos comentários e críticas.

Crença na intervenção divina - a crença no potencial divino e na intervenção sobrenatural para solucionar as situações-problema faz manter o foco no que não é possível mudar ao invés de estimular a ação. A crença deve ser na ação alinhada aos indicadores e potencialidades para a solução do problema.

Atitude que cria condição ao sucesso – são três: (i) empatia: que permite entender as pessoas e suas razões; (ii) confiança: permite convencer e inspirar os que convivem ao seu redor; (iii) resiliência: permite transformar os retrocessos temporários em estímulos ao avanço constante.

Estar na função errada - se sua atividade e função são incompatíveis com sua felicidade, inevitavelmente, sabotarão seu sucesso. Reposicione-se e procure ser o melhor e o mais feliz do mundo no que você se propõe a fazer.

Aprenda com seus erros– o erro é inerente à decisão, porém, não significa admitir que ele se perpetue. Ignorá-lo e fingir que as falhas não existem é impedir qualquer possibilidade de aprimoramento e melhoria constante. É necessário corrigir e reduzir os erros.

Tente, sempre, uma nova abordagem– as pessoas são relutantes em assimilar e assumir novas ideias, entretanto, é através delas que se chegará ao sucesso.

Não fazer o que é necessário – vários são os casos em que as pessoas sabem o que precisa ser feito, mas não estão dispostas a efetuar o trabalho extra, necessário para colocar o plano em ação.

Concluindo, embora seja verdade que algumas falhas são o resultado da incapacidade de realizar o trabalho, também é verdade que a capacitação, inclusive preventiva, é essencial ao perfeito sistema de capacitação da equipe e de cada um de seus integrantes, para que o trabalho se dê em efetividade e em grupo.

Agora, avalie-se e, se desejar, comente alguns dos pontos que aqui abordamos, em relação a sua performance profissional em seu grupo de trabalho.

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

BNDES lança fundo de R$ 150 milhões para inovação ambiental

Se o processo produtivo que permite a exploração econômica em sua empresa gera emissão de gás carbono, e você está disposto a investir em tecnologias que reduzam emissões desse gás e de outros resíduos, promovendo o uso inteligente de recursos naturais e tecnológicos, você pode candidatar-se à linha de financiamento especial aberta pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que disponibilizou R$ 150 milhões, através do Fundo de Inovação em Meio Ambiente, exclusivamente para empresas que desenvolvem projetos de tecnologias "limpas",  que se encontram em estágio nascente ou inicial de atividades.

O fundo, que apresenta como diferencial o fato de atender empresas que trabalham especificamente com inovação ambiental, deve preencher uma lacuna no mercado de fundos de participação, que ainda não atende completamente empresas com essas características e que impõem volumes mais elevados de investimentos. A ideia é conceder acesso, em média, a recursos na ordem de R$ 1,5 milhões, por empresa apoiada pelo Criatec, programa de capital semente lançado pelo banco, em 2007.

O BNDES participará do fundo com 90% e captará os 10% restantes entre investidores interessados, quando será submetido à aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e, então, poderá receber propostas de investimentos. A expectativa é de que o fundo possa ser lançando e começar a operar até dezembro.

Sem dúvida, ações como essas, que interferem sobre a vida de cada um de nós, melhorando nossas expectativas de futuro, é que justificam a acumulação econômica do Governo Federal. É uma forma feliz de dar retorno ao povo.

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Sabemos separar adequadamente o lixo para reciclagem?

Semanas atrás, no post intitulado “Lixo que não é lixo”, tratamos sobre saneamento. Abordamos a respeito das novas tecnologias de tratamento de esgoto, que além de contribuir para a preservação ambiental, transformam-se em alternativa de renda para os municípios e para a população. Hoje, voltamos a essa mesma linha de reflexão. Falaremos de métodos adequados à separação do lixo doméstico e que também facilitam os processos de reciclagem.

Você sabia, por exemplo, que depois de recicladas, as PETs podem ser usadas na confecção de tecidos, vassouras, madeira sintética e até casco de barco, e que a embalagem longa vida pode ser útil na fabricação de telhas e papel? As peças publicitárias mostram que a reciclagem desses materiais se torna muito mais fácil quando eles já são separados e limpos, de forma adequada, nas próprias residências.

Por incrível que pareça, embora sejam muito simples os métodos para a separação entre o lixo úmido e o seco, e a guarda do lixo reciclável, uma parcela significativa da população ainda desconhece tais procedimentos que garantem as condições para que o material separado sirva, de fato, para reciclagem e que também auxiliem o trabalho dos recicladores nas usinas de reciclagem.

Com o objetivo de esclarecer dúvidas na hora de fazer a separação do lixo e aumentar a consciência popular sobre a importância da contribuição de cada um, nessa tarefa, o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome lançaram a campanha “Separe o lixo e acerte na lata”, que contará com ação promocional de vídeos exibidos nos canais da TV aberta, além de anúncios para revistas, spot para rádio e banners de internet.

A ideia é mostrar, a partir de uma linguagem simples e didática, como deve ser feita a separação do lixo nas residências e, ainda, revelar os benefícios da coleta seletiva e, consequentemente, do reaproveitamento dos materiais descartados, para o planeta.

A campanha dividida, didaticamente, em fases, foca a primeira fase em quatro resíduos muito comuns nas lixeiras de todo brasileiro: cascas de banana, embalagens longa vida, garrafas PET e latinhas de alumínio. 

Essa campanha pode ser visualizada e difundida a partir do Portal do Governo Federal (http://www.brasil.gov.br/ ), onde está disponível para Download.

E  você, já separa em sua casa o lixo úmido do seco?

Então, como pode ajudar?

Tudo isso vai, devagarinho, melhorando o planeta e o futuro das próximas gerações.  

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O tamanho da dívida pública americana

A economia americana passa por problemas delicados e que podem afetar todo o mundo. Na verdade, esses problemas não são recentes. Eles são resultado de um conjunto de programas públicos que subsidiam a manutenção de ações sociais, sem sustentabilidade, nem fontes renováveis de financiamento para essas ações paternalistas.

O infográfico no link http://tatianeps.net/2011/07/a-divida-dos-eua-vista-em-um-infografico/permite entender o tamanho do problema que os americanos e o governo dos Estados Unidos têm pela frente. Sem contar, é claro, com o risco de o governo  promover um calote em escala, o que atingirá todas as nações do planeta.

Perceberam a montanha de dinheiro que corresponde aos UU$ 145 trilhões da dívida americana? Como esses caras pálidas  foram se endividar desse jeito, deixar a situação chegar a esse estágio, se eles são, mundialmente, a nação mais rica e mais poderosa, oferecem os melhores salários do mundo, a melhor e mais ampla saúde pública, plano de aposentadoria, e tudo o que tem de melhor ao seu povo, além de liderar guerras pelo mundo afora e de se intrometer nos assuntos internos de diversos países?

Mas, espera aí, se o problema é lá nos Estados Unidos, o que isso tem a ver com a gente, e que estória é esta de nos impactar, se a dívida é deles? Se você não sabe, ou se indigna com essa possibilidade, mas terá, de alguma maneira, mais cedo ou mais tarde, que pagar uma parcela desta conta, vamos a algumas ponderações importantes.

Primeiro, é importante entender que a referida dívida é resultado do financiamento de todos os programas públicos que o governo americano vem mantendo, internamente, para seu povo, e, externamente, através das políticas de expansão dos seus domínios militares e políticos.

Os programas sociais, em especial os de saúde e assistência social, o financiamento aos fundos imobiliários - responsáveis pela forte crise mundial que vivemos em 2008- e também o envolvimento americano nas ações de políticas internas de países diversos, em geral onde se instalam ditaduras no oriente, são a origem principal dos atuais problemas econômicos americano. Além, é claro, do próprio custeio da máquina pública dos serviços americanos.


Ocorre que, mesmo em dificuldades, não significa que o governo americano não tenha recursos em caixa. Hoje, possui em caixa U$ 75 bilhões, insuficientes, porém, como vimos, para cobrir ou financiar seu déficit público, na ordem dos U$ 145 Trilhões.

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