Olá!
Vou aproveitar este fim de manhã chuvoso, enquanto aguardo o almoço que saíra dentro de uns 45 minutos, para elaborar a reflexão que marca meu retorno ao meu Blog: ideias&ideais.
Vou aproveitar a simbologia do retorno para compartilhar uma reflexão que vim fazendo durante esta semana entre um encontro e outro com diversos investidores e performadores de fundos de investimentos.
Imagina, com esta gente altamente pragmática, fiquei pensando no futuro da humanidade enquanto o pensamento hegemônico segue sendo o capital e o material.
Você já pensou, ou sabe me informar, quanto peso o nosso Planeta Terra suporta sobre si? Eu nunca ouvi falar sobre isso, mas tenho certeza que o Planeta, como todo corpo, tem um limite máximo de tolerância.
Fui mais longe em meus pensamentos.
Quanta água para consumo humano e dos seres vivos ainda temos em nossas nascentes e veios d’água?
Qual a capacidade da Terra em produzir alimentos para os seres vivos? Será infinita!
O que eu sei é que este Planeta em que vivemos e nos foi dado de graça, está completando quase 5 bilhões de anos e tem uma expectativa de vida de mais 5 bilhões.
Durante esta primeira metade da vida do Planeta, nós, Seres Humanos, apenas o agredimos, sem nos preocuparmos em preservá-lo como condição essencial à vida sobre ele.
A natureza nos foi generosa e entre os seres vivos escolheu a nós para dotar-nos de inteligência, contudo, perdemos a percepção e o tato do convívio com a natureza e com os demais Seres Vivos. Disso, decorreu nossa incapacidade de perceber que estamos destruindo as condições básicas e essenciais da vida onde vivemos, sem, contudo percebermos que estamos decretando o fim da vida, nossa e de todos os demais Seres Vivos.
Permito-me inferir que este é um fenômeno que se dá no âmbito desta sociedade capitalista e materialista, pois em breve, é possível deduzir que o acesso às condições mínimas essências à vida estarão sendo comercializadas, e o mais grave, que o acesso a estas condições, na origem universal aos seres vivos, será elitizado para além das condições de pagamento, às raças escolhidas.
Isso tudo pode ser um delírio meu? Claro, contudo, as evidências mostram que estamos, acredito que involuntariamente, caminhando cada vez mais rápido para tornar este delírio uma realidade presente em nossas vidas.
O que você acha desta viagem?
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3 comentários:
Querido Guru, também costumo me debruçar no prazeroso leito da filosofia para responder essas questões sobre a Relação "Ser Humano" com o planeta, e gosto muito do alinhamento do pensamento que o falecido George Carlin costumava, de forma cômica é claro, relatar sobre nossa síndrome de superioridade na relação "Nós e a Natureza". Costumamos nos colocar acima, muito acima das outras criaturas que por aqui habitam e veja só, costumamos pensar inclusive que somos o responsável pela destruição ou não do planeta. Ora, o planeta possui (segundo especialistas) cerca de 4,54 bilhões de anos enquanto nós, entre 100 e 400 mil anos. Será possível que esta linda esfera de pedra cheia de agua e vida que já passou por catástrofes muito, muito piores que nós "seres humanos" irá ser destruída realmente por nós? Afinal a terra já sofreu em todos seus aninhos de vida diversos impactos de meteoros, já teve diversos ultra-maremotos, ultra-tempestades, ultra-vulcões, ela já teve altíssimas e baixíssimas temperaturas... e mesmo assim... segue firme e forte rodando ao redor do nosso lindo sol... cheia de vida... costumamos também lutar para salvar outras espécies, mas esquecemos que é a própria NATUREZA que cuida disso.. ela se encarrega de retirar do planeta as espécies que já não estão mais adaptadas e devem partir, afinal, apesar da grande diversidade biológica que existe, estima-se que cerca de 99% das espécies existentes na Terra já se tenham tornado extintas. Enfim querido Gurú, cada vez mais me convenço que não temos a mínima chance de destruir ou salvar o PLANETA... mas temos sim que, afinal de tudo, reformular o pensamento e definir finalmente que "DEVEMOS SALVAR NOSSA PELE" ou vamos entrar na estatística dos 99% das espécies que já se foram... pois qualquer barata se adapta melhor as dificuldades naturais do planeta do que nós... temos que lutar sim... mas para que o planeta não fique hostil com nossa espécie, que ele tolere mais um pouco nossa existência por aqui. Forte abraço, Rafael Meyer.
O homem vai destruir o planeta. Em quanto tempo o fato vai se consumar? Isto não importa,até que a destruição seja completa as futuras gerações vão sofrer, aliás, neste particular, todos os dias estamos vendo as catástrofes que estão acontecendo. Estamos percorrendo um caminho sem volta a não ser que ocorra uma mudança rápida em nossa forma de viver na terra. A ganancia, a produção exagerada de bens, está fazendo o homem retirar do planeta recursos que poderiam ser conservados. Não sei não,acho que não vamos tão longe quando alguns pregam.....
O homem vai destruir o planeta. Em quanto tempo o fato vai se consumar? Isto não importa,até que a destruição seja completa as futuras gerações vão sofrer, aliás, neste particular, todos os dias estamos vendo as catástrofes que estão acontecendo. Estamos percorrendo um caminho sem volta a não ser que ocorra uma mudança rápida em nossa forma de viver na terra. A ganancia, a produção exagerada de bens, está fazendo o homem retirar do planeta recursos que poderiam ser conservados. Não sei não,acho que não vamos tão longe quando alguns pregam.....
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